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quarta-feira, 30 de novembro de 2016


Projeto:
Um conto de ficção. Um julgamento do crime de tráfico, escravidão, assassinato, ocultação de cadáver, esconder a história nos livros didáticos,  criar um marketing para discriminar os negros para não serem considerados criminosos (assassinato da história), perseguição religiosa.

Esse marketing conta com cantigas infantis, histórias de medo onde o negro é que assusta criancinhas, músicas adultas que desvaloriza a raça negra, novelas onde a pessoa negra sempre ocupa personagens de subordinação,

Compreender um julgamento: partes ou peças,

O julgamento da escravidão negra


No final do conto haverá culpados e serão condenados a prisão. Resta definir qual polícia vai prender e em qual prisão ficarão.
Para que os culpados não fujam, apesar de concluído o julgamento, o processo de prisão está sob segredo de justiça.

Diante do maior crime da humanidade, da impunidade dos assassinos, do empobrecimento das vítimas e do sequestro da identidade da raça, foi criado um novo país com códigos de lei justos para julgar essa barbárie.
Todos os países do mundo participaram do crime ou guardam em seus cofres as riquezas desse povo, portanto, não há país efetivamente livre, realmente democrático e justo de fato. Eis a razão de criar um novo país, que recebeu o nome de Livre, Democrático e Justo.
Os habitantes do novo país são todos aqueles que se empenham pela justiça do povo oprimido.
A Suprema Corte do país Livre, Democrático e Justo se reuniu para o julgamento.
O novo país chama-se Uberaba e a capital é Tutóia.
A Corte Suprema está localizada em Tutóia, capital de Uberaba, o novo país.
Inicialmente foi definido uma comissão

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