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quarta-feira, 30 de novembro de 2016


Projeto:
Um conto de ficção. Um julgamento do crime de tráfico, escravidão, assassinato, ocultação de cadáver, esconder a história nos livros didáticos,  criar um marketing para discriminar os negros para não serem considerados criminosos (assassinato da história), perseguição religiosa.

Esse marketing conta com cantigas infantis, histórias de medo onde o negro é que assusta criancinhas, músicas adultas que desvaloriza a raça negra, novelas onde a pessoa negra sempre ocupa personagens de subordinação,

Compreender um julgamento: partes ou peças,

O julgamento da escravidão negra


No final do conto haverá culpados e serão condenados a prisão. Resta definir qual polícia vai prender e em qual prisão ficarão.
Para que os culpados não fujam, apesar de concluído o julgamento, o processo de prisão está sob segredo de justiça.

Diante do maior crime da humanidade, da impunidade dos assassinos, do empobrecimento das vítimas e do sequestro da identidade da raça, foi criado um novo país com códigos de lei justos para julgar essa barbárie.
Todos os países do mundo participaram do crime ou guardam em seus cofres as riquezas desse povo, portanto, não há país efetivamente livre, realmente democrático e justo de fato. Eis a razão de criar um novo país, que recebeu o nome de Livre, Democrático e Justo.
Os habitantes do novo país são todos aqueles que se empenham pela justiça do povo oprimido.
A Suprema Corte do país Livre, Democrático e Justo se reuniu para o julgamento.
O novo país chama-se Uberaba e a capital é Tutóia.
A Corte Suprema está localizada em Tutóia, capital de Uberaba, o novo país.
Inicialmente foi definido uma comissão

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Tudo vai dar certo



Não sei o que é melhor
Beber água ou morrer.
Mas, morrer?
 Ficar parado, sem se mexer?
O que eu sinto é sede
Sede de amor e de justiça
Sede de água boa e limpa
Sem mácula
Tão limpa quanto o amor que une
Duas pessoas do mesmo sexo.

Sinto sede de justiça
Aos homens e mulheres
Que saem fadigados do trabalho
E precisam decidir
Nos ônibus lotados
Entre solavancos e desventuras
Como amar verdade.

Não sei se é melhor
Caminhar entre filósofos ou poetas
Ambos cheios de razão
Ou deixar-se ser orientado
Pelos amantes
Das noites, dos bares, das ruas,
Sedentos de amor fingido.

A vida é um fingimento
A morte é um fingimento

Eu prefiro beber água
Por que tenho sede de viver
Viver essa vida curta e breve
Curta como o sonho da liberdade
Que numa noite se acaba e fica só a lembrança,
E breve como a certeza
Que ao terminar de ler (ouvir) esse poema
Descobrirei outras verdades
E que tudo que disse já é mentira.

Eu prefiro viver
Repetir o mantra diário
“Tudo vai certo”
E poder perceber que
Entre ocupa e desocupa
Entre o certo e o errado
“tudo vai dar certo”.
Eu prefiro a sede de viver
Então
“Tudo vai dar certo.”

José Domingos

O vento



O vento traz sentimentos
Traz a fé que move montanhas
E os segredos enterrados no passado
E desconhecidos da memória recente.

O vente mexe naquilo que está quieto
No tempo onde reina a paz
Na lagrima que brota na face
E no sabor de uma melodia.

O vento traz os anjos protetores
O consolo e o abrigo
O abraço do amigo
E o momento lindo que aguardo.

José Domingos

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

O amor



Tão necessário hoje em dia
Na verdade,
Sempre foi indispensável
Desde que o mundo é mundo
Teve dama e vagabundo
Princesa e o plebeu
O cristão e o ateu
E no meio disso tudo
Está você e está eu.

José Domingos

cordel curitiba

Quando Curitiba
pertencia a província paulista
E a cor verde do mato
A gente perdia de vista
Aconteceu um fato raro
todo dinheiro do mundo
não seria caro
pra obter tão importante noticia.

Era 1600 e lá vai fumaça
quem morava aqui
falavam jê e tupi

e outras etnias
 
aos portugueses tapuias era ano da graça
aos indígenas,